13 de dez. de 2010

E se Rome & Julieta tivessem enfrentado o mundo?

Finalmente parei para assistir ao tão recomendado Cartas para Julieta... confesso que estava bem interessada para ver o filme, mesmo achandoque poderia ser um romance bem piegas.

O filme conta a história de uma repórter do New York Times, mas na verdade ela nã oescreve matérias, ela realiza o trabalho de investigação para que essas histórias sejam contadas.

A história começa a se desenvolver quando Sophie viaja com o noivo para uma pré lua de mel, se é que podemos chamar assim. Eles viajam até Verona, ele interessado tão somente na culinária italiana e nos seus vinhedos e ela na história local.

Como os interesses eram opostos, acabaram indo um para cada lado, fazer o que queria e, no meio desses passeios soltários é que Sophie chega até a casa de Julieta e se depara com milhares de mulheres, desiludidas com o amor e sofrendo do mesmo que, praticamente santificaram Julieta e deixam bilhetes e cartas questionando soluções para as suas decepções e dúvidas amorosa, como se Julieta fosse uma mistura de Freud e Santa. 

Entretida com o local e focada em sua história ela percebe que uma mulher, no final do dia vai até o muro, onde as cartas são deixadas e as recolhe, uma por uma. E é então que Sophie conhece o trabalho das secretárias de Julieta e, a partir dai que o filme começa.


No dia seguinte ao que conhece as "secretárias de Julieta" Sophie vai até o muro auxiliar no recolhimento das cartas, e decobre uma carta, escrita há 50 anos, dentro do muro, numa pedra falsa e, se sente na obrigação de responder aquele apelo.

Carta respondia, a mesma é recebida e, ai começa a procura pelo antigo amor de Claire, se desenvolvendo assim o enredo do filme, os romances e a primeira história escrita por Sophie.

O filme é bem sessão da tarde, um romance leve, descontraído, sem muito drama. Uma história bem contada, num bom ritmo. Se você ainda não viu, veja. Eu não conheço uma pessoa que não tenha gostado.




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