23 de out. de 2010

NÃO, O ASSASSINO NÃO É GAY...

Tudo começou quando fui com a minha amiga na livraria escolher um livro para ele e acabei lhe convencendo a comprar o primeiro livro da Triologia Milenium. Todos diziam que era muito bom, mas nem eu, nem ela tínhamos noção do que se tratava o livro e, na hora de pagar, quando a menina do caixa pegou o livro questionou a mesma coisa que eu: Porque será que o título é esse? Será que o cara é assassino de mulheres, será que ele tem problemas com mulheres, ou será que ele é gay...

Baboseiras a parte, fato é que minha amiga enguliu o livro em 1 semana e, lógicamente, quis ver o filme. E assim eu fiz, baixei o filme na net e fomos assistir ontem, no auge da minha enxaqueca, com direito a salgadinho e coca cola.

No momento em que fui ver o filme, já tinha uma breve noção da história, até porque sempre perguntava a ela se ela estava gostando do livro e ela ia contando algumas coisas. Pois bem, pelo que foi dito o filme tinha tudo para ser ÓTIMO, mas....

O livro pode ser maravilhoso, porque realmente a história é interessante, mas o filme é bem... como posso dizer... não fede nem cheira.

O livro, por ser livro, é bem detalhado, óbvio e, por isso, também mais pesado que o filme.

É bem interessante a história da família com membros nazistas e o desdobrar da investigação feita pelo Jornalista ( o nome é sueco, não tenho como escrever aqui) e, posteriormente o envolvimento da "The Girl With The Dragon Tattoo" (nome original do filme, que nada mais é que uma hacker que, ao investigar o jornalista, para uma empresa se segurança, após o término do serviço continua entrando em sua máquina e descobre o dossê do Caso Harriet e ajuda o jornalista com uma charada que é o ponta pé inicial para descobrir quem matou Harriet, ou quem esconde Harriet.

A menina é perturbada, mas o filme não detalha isso. Ela tem um tipo de memória fotográfica e tem distúrbios psicológicos. E o reporter é um zé ruela qualquer que caiu numa armadilha jornalística. Quando eu digo que ele é um zé ruela qualquer é porque o personagem é inexpressivo.


Bom, não se pode contar muito, senão conta-se o filme. Mas resumindo, a história, no meu ponto de vista, que não leu o livro é só viu o filme, poderia ser MUITO MAIS EXPLORADA pois o enredo é muito interessante.






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